quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Deduragem de colegas foi o que mais doeu no reitor da UFSC


"Tudo o que a PF tinha como prova contra ele eram duas delações – ou, no popular, deduragem. Uma foi do corregedor da UFSC, Rodolfo Hickel do Prado.Para justificar a sua, ele se queixou à delegada que o reitor lhe retirou uma gratificação de mil reais mensais. Seria represália por ele, corregedor, não revelar dados da investigação que fazia no EAD ao reitor. A outra foi da professora Taisa Dias. É pífia. Não passa de dois parágrafos curtos. Ela teve um bate boca com Cau e se sentiu ameaçada – quem conhecia bem o homem jura que ela ficou falando sozinha já no primeiro parágrafo. Mas, seja como for, as duas fofocas tiveram o condão de jogar Cau na cadeia e do alto do shopping. O depoimento da professora vale tanto como a lufada de ar que acaba de passar pela janela. O depoimento do corregedor vale no máximo os mil reais que ele resmunga ter direito. O crime de obstaculização parece ser a pedalada fiscal de Cau. Vejamos: a demissão do corregedor e sua imediata recontratação
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